O INVENTÁRIO DO MUNDO

===========================================================================================================================================================Fãs da obra de Bispo do Rosário. Bem vindos para ver coisas que considero legais; uma extensão de mim; meus pensamentos e gostos, simplesmente eu: T.MARIA ; tome como verdade o que lhe convém. =========================================================================================================================================================== Uma voz é ouvida pelo homem negro, pobre, estigmatizado, preso numa cela de manicômio. Ele é Arthur Bispo do Rosário. A voz transforma a sua realidade, dá-lhe o tamanho gigante que tem, ordena que ele mude seus dias até seu encontro com Deus. E Arthur transmuta a miséria em riqueza e cor, em fé e sonho. Este Blog retrata a vida, o processo de loucura e a criação artística de Bispo do Rosário, sergipano que viveu por cinco décadas internado em hospitais psiquiátricos, diagnosticado como esquizofrênico. Seu talento artístico e sua obra surpreendente foram descobertos no início dos anos 80 e ganharam repercussão internacional. O que se tem aqui é a história de um homem que se situa entre o mito e a realidade. Com o Manto da Apresentação Bispo do Rosário queria ser enterrado, para estar vestido com a história de sua vida ao chegar à presença de Deus, no grande dia, no dia em que esse corpo atravessaria a matéria e poderia enfim transcendê-la. Transcender a brutalidade que mora na matéria, na condição de vida-morte imposta à sua matéria. O fato de haver tantas fragilidades em sua memória torna ainda mais importante conhecer da história de Bispo. Seja em museus, cordéis, sites, filmes, livros, músicas e o que mais houver, assim preservar sua memória.

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sábado

INAUGURAÇÃO DOS MURAIS NO ENTORNO DA CELA ONDE VIVEU ARTHUR BISPO DO ROSÁRIO

    

 SECRETARIA ESTADUAL DE CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA APRESENTA




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Rodrigo Sini

Suburbano vindo diretamente da Zona Oeste, Rodrigo Sini desenha desde criança. Em sua adolescência, entrou em contato com as manifestações artísticas de rua através da pichação, onde espalhou seu nome nos muros de Padre Miguel e de outros bairros do Rio de Janeiro.
A partir de 2001, Sini começa a transição de pichação para o graffiti através das relações com outros artistas locais, como Pablo Boris, que o apresentou para o universo da arte de rua. Abordando a temática de retratos da infância negra constantemente, o artista reúne crianças para produzirem e deixarem sua arte no muro junto a ele, incentivando assim, os pequenos á sensibilidade artística.
A carreira profissional de Sini teve início na saúde mental, quando cursava pintura na escola de Belas Artes da UFRJ. Sini levou sua arte para diferentes CAPS, durante mais de 10 anos passando pelos CAPS Rubens Corrêa, Maria Clara Machado, Antônio Carlos Mussum e Linda Batista.
"Eu trabalhei aqui durante muito tempo como oficineiro de arte no CAPS AD. Hoje, retornar para fazer esse trabalho através do Museu é uma honra. A primeira ideia que veio foi de contar uma história do bairro através do Grafitti. Assim, começaram a surgir os esboços, algumas partes do local, as referências que marcam esse lugar até hoje." - Rodrigo Sini



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Ju Angelino

Cria e moradora do morro do Dendê, na ilha do governador, Ju Angelino é multiartista e estudante de pintura na Escola de Belas Artes, na UFRJ. Ju começou profissionalmente no meio artístico na Ong Spectaculu, trabalhando com adereços e a partir daí se envolveu profissionalmente com cenografia de shows, audiovisual, teatro, etc.
A artista começou pintando terreiros de Umbanda e Candomblé, após algum tempo foi indicada como assistente de artistas em grandes murais pelo projeto Rio Esporte Arte.
Sua ligação com o carnaval está presente em sua arte, sempre pensando em como traduzir visualmente os enredos em suas obras. Durante três anos de sua trajetória artística atuou como aderecista na Cidade do Samba pela GRES União da Ilha @uniaodailha e pela Imperatriz Leopoldinense @gresil.
No início deste ano trabalhou junto a escola de samba Acadêmicos do Grande Rio, atual campeã carioca, na alegoria "Reinado Catiço", após um período longe dos barracões devido a pandemia. Sua ideia era fazer uma intervenção na estrutura dos Arcos da Lapa, cenário do Povo de Rua e representar a noite carioca. Atualmente têm se dedicado especialmente à pintura.
"Já venho trabalhando com a rosa há algum tempo e queria fazer esse encontro com meu trabalho e o trabalho do Bispo, a partir da poética das linhas trazer isso, é uma coisa que não faço muito, geralmente venho "chapando" de cor inteira, trabalho muito com pincel também, quis fazer predominantemente spray, facilita o movimento, o graffiti é isso, a arte mais imediata no processo da pintura. Estou descobrindo outras coisas, cada dia que volto para casa tenho uma ideia, não só de processo da pintura, mas da poética." - Ju Angelino


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Thaís Iroko

É arte educadora, artista autodidata e cria do complexo do Chapadão. Desde 2018 através do graffiti, lugar onde se entende como arte educadora, trabalha intensamente com escolas, oficinas de graffiti e revitalização de espaços públicos, em Irajá, Costa Barros, Baixada e muitos outros, sempre atuando na rua e estreitando seu relacionamento com os moradores dos territórios.
Integrante do Coletivo Trovoa e uma das idealizadoras da coletiva de arte Preta Pinta Preta, Thaís também foi bolsista no Parque Lage em 2019. No Ateliê 397, em 2020, em meio a pandemia, desenvolveu sua poética e prática artística e entendendo a relação do graffiti com a arte contemporânea. Atualmente, transitando entre a poesia e a pintura, a artista retrata Stella do Patrocínio nos muros ao redor da cela onde Arthur Bispo do Rosário esteve internado durante grande parte de sua vida.
"Fiquei com vontade de falar sobre ela porque sei que tem bem menos popularidade que Bispo. A ideia era fazer esse muro de palavras, com as poesias, do falatório, com a grafia do Bispo. Fiquei com a sensação de que poderia ser eu, a história dela poderia ser a de qualquer mulher preta. Gosto muito de poesia, trabalho com palavra. Palavra para mim é uma coisa muito cara, então toda questão do falatório, de ser prolixo mas fazer sentido é muito consciente, não tem nada de loucura, é são. (A pintura) É uma forma de dar voz principalmente para a comunidade, colocar na rua, tornar público. Ela representa uma mulher que foi silenciada, violentada. Uma mulher que eu gostaria de ecoar, falar junto a ela." - Thaís Iroko


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Guilherme Kid

Cria de Realengo, @guilherme_kid d tem a Zona Oeste tatuada na pele. O artista tem em seu repertório elementos característicos do subúrbio do Rio de Janeiro.
Nascido em 1991, Kid teve seu primeiro contato com o grafitti em 2009, através da Igreja Pingo D'Água, influenciado por membros locais e do líder Cety Soledad @cetysoledad, seu mestre e amigo.
O artista esteve afastado dos muros durante um período, mas em 2012 retomou sua trajetória com pinturas em preto e branco, que daria início a sua estética atual. Sentindo a necessidade de retratar a periferia ao seu redor, o grafiteiro começa a reproduzir o seu universo em suas obras. Desde então sua arte fica caracterizada pelo conteúdo social e por sua marcante estética na hora de compor as cores.
No início desse ano pudemos ver sua arte junto a escola de samba Acadêmicos do Grande Rio, atual campeã carioca, na alegoria "Folia Exusíaca", em um painel de mais de 6 metros de altura. Kid homenageia Joãzsinho 30, um ídolo do samba, em uma menção ao desfile de 1989 da escola de samba Beija-Flor de Nilópolis, "Ratos e Urubus... Larguem Minha Fantasia". Experenciar esse universo carnavalesco, rico, de viver o barracão, foi um dos trabalhos mais incomuns que já realizou.
Atualmente está retratando Bispo do Rosário através do edital Rua Cultural, nos muros que contornam a cela onde Bispo produziu a maior parte de suas obras, no bairro da Colônia.
"Eu acho que a arte urbana e o graffiti tem esse propósito de ressignificar o espaço. E isso aqui é um lugar que não era pra ter existido, um lugar de muito sofrimento, racismo, sofrimento causado pela questão do racismo totalmente, dessa ideia muito feroz, muito agressiva de limpeza social. Isso aqui é uma forma de retratar uma pessoa que foi muito importante e de ressignificar o espaço. É esse o meu sentimento, sabe? E o Bispo era... não consigo muito descrever o que era o Bispo, mas era de uma genialidade... é incrível, tô gostando pra caramba" - GuilhermeKid



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No dia 22 de outubro de 2022, o projeto "Se essa rua fosse de Bispo do Rosário" dará uma grande festa para comemorar a inauguração de um mural artístico realizado em toda a extensão do muro que cerca o pavilhão onde viveu o artista Arthur Bispo do Rosário, na Colônia Juliano Moreira. O espaço guarda a memória de um dos artistas brasileiros de maior importância na contemporaneidade, com reconhecimento nacional e internacional. Na cela do Pavilhão 10 do Núcleo Ulisses Vianna, o artista produziu milhares de objetos a partir de sucatas e materiais que encontrava pelos pátios do hospício. Um dos quartos-fortes ainda guarda desenhos de embarcações que realizou nas paredes, tombados pelo IPHAN em 2018 - junto com o conjunto de sua obra -, reafirmando a importância do bem arquitetônico localizado no centro do terreno. Ao longo dos meses de setembro e outubro, os artistas Guilherme Kid (@guilherme_kid), Ju Angelino (@ju_angelino), Rodrigo Sini (@rodrigosinirodrigosini) e Thaís Iroko (@princesinhaperiferica) realizaram pinturas e grafites no muro de 432 metros que cerca e protege o terreno. Através da arte, este projeto revitaliza toda a área em volta da cela de Bispo, dando um abraço simbólico neste espaço de preservação da memória local. O evento contará com uma feira de empreendedores e atrações culturais locais.
Programação
Data: 22/10
Horário: 17h
Apresentação: Fernanda Otoni (@fernandaoa)
Bloco Império Colonial
DJ BOMBS (@cheybombsselecta)
Ilumina ZO (@iluminazonaoeste) apresenta COLETIVO RUA (@r.u.a)
DJ ROGER (@roger.procult)
Roda de Samba Mulheres da Zona Oeste (@sambadasmulhereszo)
Roda Cultural de CDD - Edição Especial (@@rccdd_)
Rua Sampaio Correia, S/N, Taquara (ao lado da EDI Arthur Bispo do Rosário)
"Se essa rua fosse de Bispo do Rosário" tem apoio do Museu Bispo do Rosário, do Instituto Municipal de Assistência à Saúde Juliano Moreira, do Projeto Ilumina Zona Oeste e da Subprefeitura de Jacarepaguá.

Convidamos os artistas os artistas @guilherme_kid @princesinhaperiferica @ju_angelino @rodrigosinirodrigosini e @guilherme_kid para produzir uma pintura colaborativa nos murais que rodeiam o antigo Pavilhão Ulisses Viana, local onde fica a cela onde Bispo viveu e criou a maior parte de suas obras


MESA DE CARNAVAL


Cubango Encanta e Traz Liberdade Público 
 Organizado por Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea e Observatório de Carnaval - UFRJ




Detalhe
A exposição Eu vim me apresentar, com curadoria de Leonardo Antan, está chegando ao fim!Afim de celebrá-la o Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea em parceira com o Observatório de Carnaval da UFRJ promoverão uma mesa sobre carnaval e saúde mental. Essa mesa será na quinta-feira, 11 de Julho às 14:00. Nela irão ser comentados dois desfiles realizados pela escola niteroiense Acadêmicos do Cubango, de 2010 e 2018. O primeiro carnaval foi assinado por Milton Cunha e batizado de "Os loucos da praia chamada saudade". O segundo carnaval foi assinado por Gabriel Haddad e Leonardo Bora, intitulado de "O rei que bordou o mundo".
Estarão na mesa:
- Milton Cunha, carnavalesco do enredo de 2010
- Gabriel Haddad, carnavalesco do enredo de 201
- Leonardo Bora, carnavalesco do enredo de 2018
- Leonardo Antan, curador da atual exposição- Raquel Fernandes, diretora do mBrac
- Cleiton Almeida, artista visual e membro coordenador do Observatório de Carnaval
Contamos com a sua presença!

sexta-feira

ENCONTROS FABULANTES

Encontros Fabulantes

Organizado por Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea e Jéssica Barbosa

                                      



Detalhes

Trata-se de uma série de encontros em torno da criação e narração de histórias, jogando com a fronteira entre o relato pessoal e a invenção, o cotidiano e o teatro, a voz e o corpo.

A contação de histórias é uma prática ancestral, talvez tão antiga quanto a própria fala organizada. É a forma humana primeva de presentificar aquilo que está ausente — na memória ou na imaginação. Todos contamos histórias, relatamos e inventamos eventos, e quando o fazemos, tornamo-nos mais interessantes, nossa presença se dilata, e criamos vínculos de imagem com os ouvintes. 

Nesta oficina, trabalharemos sobre técnicas teatrais de criação e contação de histórias, buscando ampliar nossa capacidade (oficineiros e participantes) de lembrar, descrever, criar, expressar e ouvir plenamente narrativas — que tornam-se reais no momento que são compartilhadas.

Serão oito encontros com a condução dos artistas Jéssica Barbosa e Pedro Sá Moraes.

Os encontros começam no dia 04/05, às terças-feiras, das 14h às 16h no Polo Experimental (ao lado do CAPS Bispo do Rosário). 
Endereço: Estrada Rodrigues Caldas, 3400 - Taquara/Jacarepaguá

quarta-feira

30 ANOS DE APRESENTAÇÃO


Na sexta-feira da próxima semana, 05/07, o Museu Bispo do Rosário inicia uma série de ações que promoverá para homenagear seu grande artista nos 30 anos de seu falecimento. Em 5 de julho de 1989, Arthur Bispo do Rosário partia e, com ajuda daqueles que lutaram para preservar sua obra, cumpria seu destino na Terra, apresentando-a a Deus e ao mundo. Vamos reunir aqueles que apreciam seu trabalho e discutir seu legado ao longo de um dia inteiro de atividades no Museu Bispo do Rosário. Venham fazer parte deste encontro!

sexta-feira

EXPOSIÇÃO

Eu vim me apresentar: Encontros, festas e celebrações




 
DETALHES

O Mbrac convida a todas e todos para inauguração da exposição “Eu vim me apresentar - Encontros, festas e celebrações” no dia 13 de abril de 2019, às 14h.
A exposição coloca em diálogo a obra do artista que dá nome a instituição com o universo festivo das manifestações populares brasileiras, em especial, o desfile das escolas de samba. O ponto de partida desse encontro é o desfile realizado pela Acadêmicos do Cubango em 2018, que homenageou o artista na Marquês de Sapucaí.

O enredo batizado de “O rei que bordou o mundo”, assinado por Gabriel Haddad e Leonardo Bora, promoveu uma releitura poética do imaginário de Arthur Bispo do Rosário, resultando em desenhos, figurinos e alegorias. Essas imagens potentes do cortejo carnavalesco se reencontram com a sua inspiração inicial, as obras vibrantes de Bispo do Rosário, que por sua vez, beberam em tantas outras festividades. Desde modo, a exposição promove um diálogo entre essas múltiplas potências e linguagens, celebrando seus contatos e cruzamentos.

Estará em cena todo o processo criativo do desfile carnavalesco, desde os primeiros esboços de fantasias, adereços e fantasias de alas e destaques, além de fotografias do desfile realizadas por Wigder Frota e um ensaio fotográfico realizado por Talita Teixeira.
A curadoria é de Leonardo Antan, mestrando em Artes na UERJ e editor do projeto multiplataforma Carnavalize, que promove encontros entre as escolas de samba e as instituições artísticas: “Acredito sempre na potência de trazer o universo carnavalesco para âmbito das instituições, o que sempre promove novos olhares sobre as nossas escolas de samba e sua potência cultural. Realizar o re-encontro das fantasias e adereços da Cubango com as obras originais que lhe inspiraram é tão potente, quanto fascinante”, afirma o pesquisador que também é curador da exposição “Uma delirante celebração carnavalesca: o legado de Rosa Magalhães”, em cartaz no Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica.

A mostra “Eu vim me apresentar” encerra um ciclo de outras exposições que também tiveram o material sobre o desfile de carnaval como tema. Primeiro, “Chegança: Bispo do Rosário na Acadêmicos da Cubango”, foi realizada entre outubro a janeiro no Museu da História e da Cultura Afro-brasileira, focando na herança africana que permeia a vida de Bispo do Rosário e o universo das agremiações cariocas. Depois, “O rei que bordou o mundo: poéticas carnavalescas na Acadêmicos do Cubango” ocupou o Centro Municipal Hélio Oiticica, entre fevereiro e março, trazendo uma visão mais lúdica do processo criativo do desfile.

SERVIÇO
Abertura da exposição “Eu vim me apresentar - Encontros, festas e celebrações”: 12/04/2018, das 14h às 17h
Visitação: terça à sexta das 10:00 às 17h
Agendamento de visitas mediadas pelo email educativo@museubispodorosario.com

quinta-feira

SIMPÓSIO

      A ESTRATÉGIA DA DESINSTITUCIONALIZAÇÃO NO SUS: REDE, SOCIEDADE
        Organizado por IMAS Juliano Moreira e Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea


      Detalhes
      Evento para a rede de saúde mental sobre a desinstitucionalização na cidade do Rio de Janeiro
      Entrada gratuita


ENCONTRO

ENCONTRO COM EDUCADORES
    Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea


sábado

ENCONTRO


I ENCONTRO DE EDUCADORES 
     Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea



Detalhes

O encontro é destinado ao público interessado em aprofundar as relações que costuram a obra de Bispo do Rosário com o ato criador, a história da arte e loucura, assim como os desafios e possibilidades de diálogo e transformação com a sociedade. 

A partir de uma visita à exposição "Azul dos Ventos", a equipe de Ação Educativa do mBrac desenvolverá atividades de leitura, debate e ação experimental. 

Este encontro visa proporcionar aos seus participantes novas reflexões e contribuições, dando início a um diálogo entre os Educadores e a Ação Educativa.

14 de setembro de 2013, Sábado, das 13h30 às 17h.

Inscrições pelo e-mail educativo@museubispodorosario.com
Vagas limitadas. 
Exposição Azul dos Ventos
De 22 de junho a 21 de setembro 2013 
Visitação de segunda a sábado, das 10h às 17h


Museu Bispo Do Rosário
Estrada Rodrigues Caldas, 3400 - Edifício Sede 
Taquara - Jacarepaguá | 22713-375 
Rio de Janeiro - RJ - Brasil 
(55 21) 3432-2402


ENCONTRO


PANGEIA, uma reflexão sobre liberdade
     Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea







Detalhes

Venha conhecer o Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea!

No sábado, dia 25 de maio, o MBRAC realizará o evento "PANGEIA, uma reflexão sobre liberdade", de 10h às 18h.

Na semana em que se comemora o 18 de maio, dia da Luta Anti-Manicomial, convidamos a todos para participar de um encontro com a nossa cultura afrodescendente. A fim de pensarmos juntos o lugar do sujeito em sociedade, através de uma revisão da história e construção das identidades brasileiras, PANGEIA é uma celebração da liberdade e felicidade.


:: PROGRAMAÇÃO ::

10h
Companhia Cadê

10h30
Conversa
Mitologia africana e cultura afrodescendente

11h
Dança dos Orixás com Débora D´Ewá e Cia Laís Amaral

12h
Roda de Samba com Locosamba
Almoço: Feijoada, na Cantina das Delícias

14h
Roda de Capoeira e Jongo Caxambu com Marcus Bárbaro e alunos da Escola Livre de Artes

15h
Exibição do filme Kiriku e a feiticeira
Oficina de turbante e maquiagem africana

16h
Desfile de moda

16h30
Banda 762

17h
Dj Oppus Quark


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Acesso

O Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea e suas galerias ficam localizados no Instituto Municipal de Assistência à Saúde Juliano Moreira, referência com a qual é possível planejar uma rota no google maps.


Metrô
Na Estação Del Castilho/Nova América, tomar o ônibus 610 (Del Castilho X Praça Seca), saltando no Largo da Taquara. Dirigir-se à Rua Apiacas, onde há diversos ônibus e transportes alternativos em direção à Colônia (832, 762, 808). Saltar no primeiro ponto da Colônia, localizado em frente ao prédio do Museu.

Trem/ Zona Norte 
Em Madureira, tomar no Terminal Rodoviário de Madureira, do lado da estação de Madureira do trem o ônibus ou a van 762. Saltar no primeiro ponto da Colônia, localizado em frente ao prédio do Museu.

Barra/ Zona Oeste
No Downtonw ou no BarraShopping, tomar o ônibus 832 em direção à Colônia. Saltar no primeiro ponto da Colônia, localizado em frente ao prédio do Museu.

segunda-feira

VERNISSAGE DE EXPOSIÇÃO

SEM FRONTEIRAS E RESSUSCITA-ME Museu Bispo do Rosário de Arte Contemporânea


Detalhes

Não conhece o Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea? Esta é sua oportunidade.

Abertura das mostras coletivas internacionais "Sem Fronteiras" e "Ressuscita-me", no dia 23 de março, sábado, as 15h.

Convidamos também para o seminário Museu Bispo do Rosário - Atuação Cultural e Reforma Psiquiatra, no dia 21 de março, quinta, as 14h.


Acesso

O Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea e suas galerias ficam localizados no Instituto Municipal de Assistência à Saúde Juliano Moreira, referência com a qual é possível planejar uma rota no google maps.


Metrô
Na Estação Del Castilho/Nova América, tomar o ônibus 610 (Del Castilho X Praça Seca), saltando no Largo da Taquara. Dirigir-se à Rua Apiacás, onde há diversos ônibus e transportes alternativos em direção à Colônia (832, 762, 808). Saltar no primeiro ponto da Colônia, localizado em frente ao prédio do Museu.

Trem/ Zona Norte 
Em Madureira, tomar no Terminal Rodoviário de Madureira, do lado da estação de Madureira do trem o ônibus ou a van 762. Saltar no primeiro ponto da Colônia, localizado em frente ao prédio do Museu.

Barra/ Zona Oeste
No Downtonw ou no BarraShopping, tomar o ônibus 832 em direção à Colônia. Saltar no primeiro ponto da Colônia, localizado em frente ao prédio do Museu.